sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

BANDA CALYPSO VEM AGITAR OS SANTARENOS

galera calypseira vem ai dia 15 de janeiro: banda CALYPSO com tudo pra agitar os santarenos.


banda calypso que lançou os 10 anos de sucesso e querem mostra aos santarenos a adrenalina que é o ritmo calypso. fiquem por dentro de tudo.




ingressos antecipados 20 reais e tem direito ao dvd original.
local: atletico cearence.

RABO DE VACA DE VOLTA EM SANTARÉM


santarém vem ai a mais esperada banda de forró em santarém


banda RABO DE VACA


forrozeiros vamos comprar o ingresso antercipado que ta no valor de 10,00 reais.

essa é a banda de forró de manaus
mais pedida em santarém.

terça-feira, 30 de março de 2010





Loucuras pra entrar no camarim do Forro do Moído
SANTARÉM/PARÁ


Curtindo um maravilhoso show do FORRO DO MUIDO, com as maravilhosas musicas um show maravilhoso com bagunças muito boas engraçadas, queria realizar meu sonho quer dizer a metade de um deles, que era cantar pra elas escutarem.
Antes de terminar o show subi na grade e tentando falar pra elas que eu queria cantar, mas acho que elas pensando que era bagunça minha faziam mas palhaçada ainda engraçado curti o show todinho meu pé es- tava só calo do meu saltinho, e estava toda molhada tinha caído uma chuva daquelas e fiquei toda molhada, depois dançamos e ao finalizar o show elas cantaram a mas linda das musicas que eu amo que é (cabo,cabo).hum...não queria mas infelismente acabou mesmo.
Terminou o show fiquei perto da porta antes de entrar no camarim,tinha uns 5 seguranças mas outros homens fardados, ali não dava pra entrar nem uma formiga,estava lotado de gente na porta depois que viram que não tinham nem chance de entrar foram saindo aos poucos, mas eu ainda com esperanças fiquei na fila tinha um homem empresário lá pela parte de dentro da porta cujo suas duas filhas estavam na fila ele era moreno igual eu então ele falou de longe prós seguranças libera essas duas ai e os seguranças olham e pensaram que era eu,mas dava de pensar mesmo pós estava na frente das filhas dele foi de mais, eu entrei e fiquei aguardando,mas pra minha surpresa os seguranças falaram - acabou a sessão se fotos
Ai meu Deus quase eu morro..afff Depois acho que estava muito calor dentro do camarim Simara saiu e disse -ai deixa eu pegar um ar Eu gritei simaraaaaaaaaaaaaaaaaaaaa e ela me escutou e disse Pera awe minha lindaaa Os seguranças cheiraram ai fiquei esperando ela sai de lar de dentro eu estava bem na porta da saída delas. Ao sair Simone e Simara pedi para Simone que cantasse pra ela e ela disse - deixo sim, cante E foi ai que cantei dei beijos e abraços nelas. (agradeço a Simone e Simara pós dão muito anteções aos seus fãs) (FORRO DO MOÍDO)

sexta-feira, 19 de março de 2010


sairé
(festa do sairé em Santarém)

A palavra Çairé origina-se dos dois termos Çai Erê, que significa “Salve! Tu o dizes”, que era usada pelos índios como forma de saudação. Entretanto, fui alertada pelo Sr. Jefferson Cardoso, conhecedor dessa história, de que há uma controvérsia quanto a grafia da palavra Çairé. Segundo ele, a palavra original era Sairé, mas a comunidade de Alter-do-Chão, achou por bem, ou talvez por associarem sua derivação à linguagem indígena, passaram denominar a festa com uma nova escrita: Çairé. Entretanto, como pode-se contatar não há na língua portuguesa nenhuma palavra que inicie-se com "ç" e segundo seu Jefferson, houve uma nova discussão sobre o assunto e por consenso, voltou-se a chamar a festa por seu nome original.


Originariamente, a Festa do Çairé era um baile indígena (puracê), cujos festejos, revelavam desde o primeiro século da colonização, já a influência das missões católicas. Era uma "corda em giro", ou melhor, uma espécie de dança de roda conduzida por um "arco", que era o motivo indígena desse préstito e festival, o centro geométrico de um animado puracê (baile). Tal arco era um semi-círculo com diâmetro e raios todos assinalados em algodão, onde deles pendem fitas vermelhas. Era ornamentado ainda, com uma cruz forrada e enfeitada, revelando o símbolo católico que o jesuíta acrescentou ao outro símbolo pagão o qual, pela forma geométrica revelada, denotava sua origem em povos americanos de civilização mais avançada, quais os astecas e os incas. É um exemplo de como foi o missionário mestiçando a fé católica, através da dança e do canto, para catequizar o índio e dominá-lo por fim. Transformou-se portanto, em uma cerimônia religiosa e profana, onde entram nela a reza e a dança. Essa, consistia em passos curtos, como o de marcar passos dos soldados, com um movimento em que uma índia do centro servia de eixo sobre o qual girava o Çairé.

O cântico era uma melopéia triste, monótona e rouca. E os versos?...

"Ito camuti pupé neiassucá pitani puranga ité", assim traduzidos:

E logo o estribilho por todos repetido:

"É Jesus, é Santa Maria.

"Santa Maria cunhã poranga imembira iaué catu, iputira ipop".

Tradução:

"Santa Maria é uma mulher bonita e seu filho como ela, com uma flor na mão".

Com o passar do tempo, a Festa do Çairé foi incorporando características populares com o acréscimo de danças e folguedos. Tais modificações fizeram com que a Igreja proibisse a sua realização em 1943. Somente em 1973, os moradores da vila Alter do Chão resgataram o evento, conservando mais o cunho folclórico do que religioso. A festividade era comemorada no mês de Julho e posteriormente passou para a primeira quinzena de Setembro.

A Festa do Çairé é ainda hoje, realizada anualmente no Estado do Pará, na vila balneária de Alter do Chão (Santarém), sendo uma brilhante manifestação popular, constituindo o maior evento folclórico da região.

O Festival permanece misturando elementos religiosos com profanos, apresentando inúmeras manifestações folclóricas, traduzidas através do boto Rosa e do boto Tucuxi.

Alter do Chão era o local de uma antiga aldeia dos índios Borari, que recebeu, com a chegada dos jesuítas, o nome de Missão de Nossa Senhora da Purificação. Como obteve desenvolvimento próprio, a aldeia foi levada à categoria de vila a 06 de Março de 1758, com o nome português de Alter-do-Chão. A vila é privilegiada por seus belíssimos atractivos naturais como o "Lago Verde" dos Muiraquitãs, os amuletos sagrados das Amazonas.



A festividade inicia-se uma semana antes, com a passagem "Busca dos Mastros". Barcos e canoas são adornadas para levar mordomo, procuradores e juízes pelas matas para encontrar as toras que servirão de mastro, para a abertura da festa. Os troncos escolhidos são enfeitados com folhas, flores e frutos e levantados em competição acirrada entre homens e mulheres para ver qual do grupo consegue levantar o mastro primeiro.

A festa do Çairé começa em uma quinta-feira com uma procissão e carrega os mastros preparados uma semana antes. Um deles é levado por homens e o outro por mulheres. Na frente do cortejo, segue a Saraipora, a mulher que conduz o Çairé.

A procissão se repete todos os dias ao meio-dia com um breve ritual em torno dos mastros. Às sete horas da noite ela contorna a praça e dirige-se para o Barracão do Çairé onde é cantada a ladainha, em latim. Todos os dias no encerramento há a cerimonia do Beija Santo. A juíza, sentada em uma cadeira, com uma estola branca no colo, coloca a Coroa que representa o Espírito Santo. Obedecendo a uma hierarquia vão, o juiz, os mordomo, os procuradores e demais assistentes, que reverenciam e beijam a Coroa. No momento em que a juíza vai fazer a reverência é o juiz que da mesma maneira coloca a estola e deposita a Coroa no colo.

O grande evento conta ainda com torneios esportivos e um festival folclórico, com apresentação de grupos que mostram ao público toda a riqueza cultural da região.

Paralelo ao lado religioso há a famosa disputa dos boto Tucuxi e Cor de Rosa. Esse confronto surgiu em 1997, com objectivo de preservar e divulgar essa lenda que é um dos mais perfeitos retratos da Amazónia.

Um espaço físico conhecido como Çairódromo serve de palco para realização dos shows musicais e a apresentação cênica dos botos. Com belas e criativas fantasias, além de alegorias gigantescas Tucuxi e Cor de Rosa, resgatam lendas da cultura amazônica, atraindo milhares de pessoas à hoje conhecida como "caribe dos rios", Alter do Chão. A 32 Km de Santarém, essa aldeia de pescadores situa-se no coração pulsante da Amazônia. Localizada à margem direita do rio Tapajós (afluente do rio Amazonas), famoso pela cor esmeralda de suas águas, é aqui que encontramos o quadro mais bonito pintado pelos deuses indígenas: praias exóticas e primitivas de areias alvíssimas que formam cordões dourados ao longo do rio, dunas e mangue, tornam o lugar um verdadeiro paraíso caribenho, que já é parada obrigatória dos cruzeiros marítimos.

A vila de Alter-do-Chão abriga ainda, um Centro para Preservação da Arte, da Cultura e da Ciência Indígena (CPAI), conhecido como Museu do Índio, onde podem ser encontrados objetos raros e a história de 70 tribos da região amazônica.




Além disso, sabemos que a Amazônia é um Palácio Encantado de lendas, onde à beira de seus rios escutam-se traiçoeiros jacarés, ou passeiam nostalgicamente jacamins e mutuns, mas nada se compara a um peixe irrequieto e inofensivo, para o qual são atribuídos malefícios donjoanescos. Se uma donzela tiver a má sorte de se deixar enlear nas falas mansas e enganadoras de qualquer moço ágil, já se sabe que foi o tal peixe, o boto, que a fantasia ingênua dá formas galantes de Dom João agreste, o maldito que a seduziu.

O Boto tem inspirado inúmeras criações de danças que retratam a sua lenda, mas é na festa do Çairé que encontramos o mais bonito desenrolar teatrólogo de sua morte e ressurreição. É no Çairódromo que entram em cena as performances destes botos. A quadra é dividida em duas facções e como os rios Tapajós e Amazonas os botos se apresentam no mesmo espaço, mas sem se misturar.

Adaptada para o folclore, a "lenda do Boto" apresenta além das já conhecidas personagens de sua estória, figuras que expressam a cultura do Çairé de Alter do Chão como a Rainha do Çairé, Rainha do Artesanato, Índios, Curandeiros, etc. O espetáculo apresentado provoca comoção, que sem dúvida, coloca a Festa do Çairé na berlinda dos grandes e imperdíveis eventos nacionais.

No último dia é quando a animação contagia toda a vila e acontece a "varrição da festa, seguida da disputadíssima derruba dos mastros. Segundo a tradição, todo aquele que conseguir apoderar-se de uma das frutas com as quais foram decoradas os mastros, além de ter o prazer de degustá-la, terá muita sorte. Ocorre em seguida, a Cecuiara,ou seja, um delicioso almoço de confraternização com pratos típicos da cozinha mocoronga à base de peixes da região como: tucunaré, tambaqui, jaraqui, pirarucu, acari e curimatá, além várias outras espécies como o apapá, traíra, tranquinha, charuto, aracu, pirapitinga, piranha, pacu, mapará, surubim e tantos outros.

A noite, acontece o encerramento com a "Festa dos Barraqueiros".

quinta-feira, 18 de março de 2010

TUDO ISSO É DANÇAR





Dançar é se soltar é deixa tudo de ruim pra lá de lado

Dançar é viver é amar é gostar, através da dança você busca o objectivo que queira alcançar.

Dançar é ter um pouquinho do seu tempo dedicado a alguém é relembrar momentos.

Dançar é ser feliz é ser humano é tudo de bom


Dançar é se mostrar é se jogar.
Dançar também é fofocar um pouquinho.
Dançar é gosta de alguém é amar é cultivar suas amizades.
Dar até vontade de rir até nas horas da foto existi um amigo sem noção, mas é Dançar
E essa é um pouquinho da dança então aproveite e Dance também.!!


Bailado De Carimbó( Grupo de Dança de Santarém)

bailado de carimbó é um grupo de dança que foi criado em 24 de Abril de 2004. o bailado de carimbó todo ano tem um tema, no ano de 2009 entrou com um tema que chamou atenção de todos, o tema foi : ÍNDIOS, esse tema foi destaque no ano todo por isso queremos continuar com esse tema que chamou atenção da população que assistiu a apresentação.


Bailado De Carimbó no Festival

o bailado foi destaque no festival pós o tema surpreendeu as pessoas
as pessoas se deram conta que a discriminação não era um bom caminho por que todos são iguais não existi diferença em ninguém nem pela cor de cabelo nem pela cor da pele se é negra ou não por nada. a pessoa que é rejeitada por causa da cor por causa da deficiência não se senti bem e vai se afastando das pessoas como se fosse lixo pra elas, como se fosse um ninguém pra elas.




Bailado em São Paulo

o grupo com todas as suas apresentações, com o tema que levou a população a pensar mas, foi indicado para apresentar um pouco da cultura do PARÁ, além de ter ido apenas 1 par de casal do bailado, mas fizeram uma apresentação linda lá como o (carimbó e a sedução do boto).








Essas Índias formaram o BAILADO DE CARIMBÓ



quarta-feira, 17 de março de 2010


A Amizade Vale Ouro

Antes de conhecer uma pessoa, falamos o orrores dela por exemplo: - A ai ki menina(o) proza(o) muito(a) iguinorante... e muitos outros...

Mas depois que conhecemos a pessoa melhor tudo ficar mas facil então nos damos conta que tudo que falamos não era verdade que tudo que falamos era da boca pra fora. ai quebramos a cara.

Existe varios tipos de amigos como por exemplo
( amigo que quer ti ver toda hora, o amigo que guarda as novas pra contar pra você na hora certa,amigos que chora quando vocẽ ta mal,amigos alegres que fazem você se senti alegre quando você ta passando por dificuldades,amigos para só diversão e muitos outros). tem varios tipos de amigos.


Amizade igual a minha tem que lutar pra conseguir se manter.

Estamos toda hora juntas a todo momentos conpartilhamos segredos, fofocamos,brincamos
brigamos, mas tudo é uma uma simples bricadeira
de amigas.rsrsrs


tão agarradinhas somos que até nas fotos tiramos abraçadinhas, amooo todas minhas amigasss










Ai amigas como me sinto tão feliz ao lado de vocẽs,pra dançar carimbó,pra cantar brincar..rsrsrs

Essa foto tiramos quando tinhamos acabado de recepcionar os turistas americanos,brasileiros emuitos outros nas docas de santarém.




eu,carla,kelly luana e andrea